No texto abaixo, Renata Mendes, professora de yoga e escritora do blog Actveda conta um pouco da sua experiência na sua última visita a Glass House, em Rishikesh. Para ler o texto na íntegra acesse aqui.
Retiro na Glass House
Esses dias de retiro na Glass House foram muito especiais. Além de estar em uma parte bem limpa do Ganges, no qual posso entrar várias vezes sem um monte de indianos olhando, o local é bem silencioso, comparado a Rishikesh, e com uma energia incrível.
Para se ter uma ideia de como esse lugar é mágico: normalmente os rios sempre correm em direção a um outro rio, a um lago ou para o mar, mas na região onde fica a Glass House, o rio Ganges faz uma curva para o norte e volta em direção à sua nascente. Não sei se existe outro rio no mundo que faça a mesma coisa, mas, segundo o David Frawley, isso é muito auspicioso, o que torna a região muito boa para práticas mais profundas de autoconhecimento.
Por isso, é vital para mim tirar esses dias para fazer isso, não só aqui na Índia, um dos lugares mais sagrados e especiais que conheço, mas, principalmente, no meu dia-a-dia na loucura de São Paulo, cidade que escolhi para morar.
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